quarta-feira, 31 de março de 2010

Quem é o DeRose?



Acesse este post de autoria do instrutor Daniel Cambria, da Unidade Jaú, SP, para presentear o DeRose pelos seus 65 anos, hoje com 66:

SwáSthya Yôga mundo afora!


A fim de preparar-se para dar o máximo no show da Beyoncé, a guitarrista e diretora musical Bibi McGill, foi afinar seu instrumento corporal na Unidade Vila Mariana, em São Paulo. Deu no que deu: um grande espetáculo de força, poder e energia, muito brilho e muito carisma. Parabéns a ela e aos instrutores que lhe transmitiram nossa técnicas revolucionárias de autossuperação.

Bibi McGill, com a instrutora Rosângela, da Unidade Vl. Mariana - SP


Acesse essa matéria no blog do DeRose.

Fuja do estereótipo!



Esta foto foi publicada no dia 22 de fevereiro de 2010, em uma matéria na Gazeta (segundo os locais, é o melhor jornal de Curitiba), sobre o Dia do Yôga. A foto transmite a imagem mais autêntica de quem somos nós: gente jovem, bonita, feliz e de bem com a vida. Estes são dois instrutores do Método DeRose – Ana Elisa Santos e Artur Costi -, relativamente antigos, pois começaram cedo, o que lhes concede muitos anos de experiência apesar da juventude que se irradia dos seus rostos lindos e corpos sarados. E isso, conquanto não trabalhemos com atividades físicas nem desportivas e sim com uma Cultura de qualidade de vida. Note que, mesmo a matéria sendo sobre Yôga, a foto não é estereotipada. (Fonte: Blog do DeRose)

es.te.re.o.ti.pi.a (Dicionário Michaelis)
sf (estereótipo+ia1) 1 Tip Arte ou processo de fazer estereótipos ou de imprimir com estereótipos. 2 Med Repetição persistente de atos, palavras ou frases sem sentido, ou manutenção persistente de uma atitude corporal. 3 Lugar onde se estereotipa.

O estereótipo que se tem das coisas é puro pré-conceito. É o que as pessoas dizem sem antes conhecer, e o pior, acaba virando a ideia da maioria das pessoas. Isso não acontece apenas com o Yôga. Veja essa entrevista do Patch Adams, que também foge do estereótipo de "doutor do riso".

http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/182/entrevistados/patch_adams_2007.htm

Atente-se sobretudo a este trecho:

Não concordo com “rir é o melhor remédio”. Eu nunca disse isso. A amizade claramente é o melhor remédio. É a coisa mais importante na vida. São nossas relações com aqueles que amamos. Infelizmente, os meios de comunicação, sendo como são, muito antes de me conhecer, imaginam que rir seja o melhor remédio. Então, quando escrevem o artigo, põem essa frase porque o fazem, na realidade, sem pensar. Também quero corrigir a idéia de que rir seja uma terapia. Também nunca penso em música como terapia, nem em arte, nem em dança. Nunca precisam da palavra “terapia”, que é pequena para ajudar. A arte não precisa de ajuda da palavra “terapia”. É a cultura humana. Não fazemos terapia de cultura. Se estamos saudáveis, fazemos cultura.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ásana - Regras Gerais

Uma das principais características do SwáSthya Yôga são as regras gerais de execução, justamente por constituírem o alicerce da auto-suficiência (swáSthya).
Com as regras gerais, o praticante saberá executar praticamente todos os ásanas, e poderá seguir aperfeiçoando-se indefinidamente.
As regras atualmente codificadas são:
1. Respiração: movimentos feitos para cima são feitos com inspiração e para baixo com expiração.
2. Permanência: permanência máxima, dentro do bom-senso e do bem-estar, porém sempre se superando.
3. Repetição: repetição mínima (uma vez). A repetição existe, mas é exceção. A regra é não repetir.
4. Localização da consciência: localize sua consciência na região mais solicitada pelo ásana. Quando você localiza sua consciência numa região do seu corpo, direciona para lá um jorro de energia vital. Essa energia é denominada prána. Ela eleva a temperatura na região na qual você concentra sua atenção, estimula hiperemia, um maior afluxo de sangue e, com isso, contribui notavelmente para a regeneração de tecidos, a vitalização de órgãos e músculos, a eliminação de potenciais enfermidades, estimula chakras e aumenta a flexibilidade. Não é preciso mentalizar nada. Apenas localizar a consciência na região.
5. Mentalização: visualiza imagens claras e ricas de detalhes daquilo que você quer ver realizado. Aplique a cromoenergética: cor azul celeste é sedativa. Cor alaranjada é estimulante. O verde claro associa-se aos arquétipos primitivos da floresta e induz à saúde generalizada. Dourado contribui para o desenvolvimento interior. Violeta auxilia a queimar etapas e superar karmas.
6. Ângulo didático: demonstrar o ásana requer estética e didática. O ásana deve ser demonstrado de forma que o observador possa perceber o máximo de detalhes.
7. Compensação: tudo que for feito para um lado deve ser feito para o outro. Sempre que fizer um ásana de retroflexão, compense com um de anteflexão e vice-versa; sempre que fizer uma flexão para a esquerda, compense cm uma para a direita, e vice-versa; idem para as torções; e assim sucessivamente;
8. Segurança: esforce-se sem forçar. Qualquer desconforto, dor, aceleração cardíaca ou transpiração em excesso são avisos do nosso organismo para que sejamos mais moderados. Estes ásanas não devem cansar e sim recarregar nossas baterias.

 Tratado de Yôga, DeRose.

Vrishkásana no Jardim Botânico RJ


Agende uma aula experimental
14 9738 3613




segunda-feira, 22 de março de 2010

O que é o Método DeRose?



As técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, posturas, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose:

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora mento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

É de emocionar, não é?

Quando Jamy expressou “esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha” definiu da melhor maneira a aula em que eu explico que o Método é muito mais do que simplesmente as técnicas, mas uma Cultura que se reverbera pelo círculo familiar e pelo dos nossos amigos. Assim, muita gente pratica o Método e nem sabe disso.

Fonte: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/profissao/quadro-sinotico-do-metodo/

domingo, 21 de março de 2010

Jornal da Cidade - caderno Economia & Negócios


Dessa vez no caderno Economia & Negócios do Jornal da Cidade, apareço em destaque no centro da respeitadíssima coluna do empresário Roberto Rufino.
Expresso aqui minha gratidão ao Jornal e principalmente ao Rufino pelo reconhecimento delegado a minha pessoa e ao meu trabalho.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Entrevista com Mestre Carlos Cardoso


No Festival Internacional de Yôga do ano passado, entrevistei o Mestre Carlos Cardoso pelo YôgaPress.
Assista ao vídeo da entrevista, em que Carlos Cardoso fala um pouco sobre seus projetos, cursos, eventos e hobbys, no meu vídeoblog.


Marina Engler

quinta-feira, 18 de março de 2010

Expressão corporal - Coreografias no Yôga


Foto tirada por Marina Engler para o YôgaPress

A coreografia é uma das principais características do SwáSthya Yôga é o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.

Consiste em execuções mais naturais e autênticas da origem do Yôga, identificando-se a Shiva Natarája, criador mitológico do Yôga e representado como o Rei dos bailarinos.

Esse conceito remonta ao Yôga antigo, do tempo em que o Homem adorava o Sol. O último rudimento dessa primitiva forma de execução é o Súrya Namakara, a famosa Saudação ao Sol.

Portanto, uma aula de SwáSthya, deve conter o ensinamento dessa arte de se expressar com o corpo de forma consciente o tempo todo e não somente na execução do ásana propriamente dito. Os movimentos de ligação entre eles têm tanta importância quanto à própria posição.

Nisso está a arte, a beleza, a força e a estética da prática do Yôga, que coloca a consciência como uma unidade.

Acesse meu vídeoblog para assistir uma bela coreografia da Professora Yael Barcesat.

Por Marina Engler

quarta-feira, 17 de março de 2010

Albert Einsten deve ter praticado Yôga!



“O estudo, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido sermos crianças por toda a vida. ”

Albert Einstein

terça-feira, 16 de março de 2010

Frase do dia

"Há uma diferença de grau, mas não de essência entre os seres."

Mais Marina no Jornal da Cidade




Ontem, tive o prazer de abrir o Jornal da Cidade e dar de cara comigo na Agenda.
Dessa vez, por conta do próprio jornal, houve uma bela divulgação de minhas aulas.
Creio que tenham conseguido a foto no orkut ou no facebook, pois o texto eles já tinham.
Fiquei muito feliz e também muito grata.

Obrigada a toda equipe do Jornal da Cidade, principalmente ao Roberto Rufino que tem me dado um grande apoio estreitando nossos laços de amizade.

Marina Engler


segunda-feira, 15 de março de 2010

Despedida do YôgaPress

Quando, em dezembro do ano passado, estava me preparando para retornar para Bauru, escrevi uma carta de despedida ao YôgaPress. Porém, por conta de alguns desencontros, acabei não divulgando a carta.
Agora com o meu próprio blog, posso deixar aqui minhas últimas palavras dedicadas a este projeto que tanto amei ter desenvolvido em minha estadia de um ano e três meses em São Paulo.


Na foto: eu com o Mestre Carlos Cardoso, no stand do YôgaPress durante o Festival Internacional de Yôga de SP 2009


Eis a carta de despedida:

Queridos leitores,

O YôgaPress, idealizado pelo Professor Flávio Moreira, começou a acontecer em setembro de 2008 quando vim morar aqui, em São Paulo. Foi um momento que cursava a Complementação Pedagógica para me formar instrutora do Método DeRose.

Formei-me em maio de 2009 e, apesar de tudo o que está aqui nessa cidade e o que conquistei até o momento, ser tão expressivamente especial para mim, optei em voltar para minha cidade, Bauru.

De fato, o YôgaPress foi o projeto do meu coração. Dediquei-me a ele com muito carinho e ele cresceu durante este período. Hoje ele é um blog de notícias e também acervo dos acontecimentos que envolvem nossa Cultura, portanto de relevante importância para nós. Porém, infelizmente ficou desativado com minha saída.

Deixo aqui meus agradecimentos ao meu monitor Flávio Moreira que me guiou cada dia dessa etapa. E tenho certeza que em breve este projeto será retomado com muito afinco e profissionalismo.

“E o que queira desfrutar glória deve despedir-se a tempo das honras e exercer a difícil arte de se retirar oportunamente.” Assim falou Zaratustra.

Obrigada a todos!

Acesse o YôgaPress para conhecer um pouco mais o projeto da Agência Internacional de Notícias do Yôga.

Marina Engler


sexta-feira, 12 de março de 2010

SwáSthya - auto-suficiência, bem-estar, conforto, satisfação

Reeducação respiratória; belas técnicas corporais que trabalham força, flexibilidade e equilíbrio; relax; concentração e meditação fazem parte do acervo de técnicas utilizadas pelo SwáSthya Yôga.

Muito tem se falado sobre a importância de potencializarmos nossa capacidade de concentração e desenvolvimento das aptidões mentais. E, todos sabem o valor inestimável das atividades que exercitam nosso corpo físico.

Para um trabalho integral do ser humano, de forma dinâmica e prazerosa, é necessário disciplina e constância. Mas antes disso, dar o primeiro passo é fundamental: conhecer e desmistificar o Yôga antigo, que com a sistematização realizada pelo DeRose, ganhou o nome de SwáSthya Yôga.

São treinamentos em cima de cada um desses aspectos que você pode usufruir nas aulas de SwáSthya.

Reforçando que Yôga é uma arte, uma filosofia, uma cultura. E que nossas práticas se expressam pela beleza, estética e força desse conhecimento ancestral.

Na foto: eu com o escritor e educador DeRose, no lançamento do livro Viagens à Índia dos yôgis.



quinta-feira, 11 de março de 2010

Yôga, união, integração

O Yôga proporciona o conhecimento do universo interior, ou seja, a morada da consciência. Esse conhecimento gira em torno da integridade do indivíduo, onde se percebe um ser multidimensional.
A meta do Yôga que é o samádhi, ou hiperconsciência. É o encontro que promove a libertação.
É a união do micro com o macrocosmo, do eu inferior com o eu supremo, do homem com Deus, da parte com o todo, de Shiva e Shakti, da kundaliní com o sahásrara, de Prákriti e Púrusha.
Daí a célebre frase “O que está aqui está lá. O que não está aqui não está em lugar nenhum.”
Todo o conhecimento do Universo está dentro de nós. Só nos resta acessá-lo. O Yôga nos permiti esse acesso. Conduz-nos às portas da percepção, as quais vamos abrindo uma a uma de acordo com o processo evolutivo decorrente da prática.
Por isso que eu digo, Yôga é a vida bem vivida, é o carpe diem, é usufruir de cada momento intensamente, é amar e ser amado, é sentir-se bem consigo mesmo e com todos ao seu redor.
Yôga é!


quarta-feira, 10 de março de 2010

Pránáyáma - Expansão da bioenergia através de técnicas respiratórias



Pránáyáma

Prána, a energia vital
Penetra nosso corpo
Pelos labirintos respiratórios.
Leva a benção da vida até o nosso peito
E, dele, para todo o nosso ser,
Físico e sutil.
Prána, a energia biológica
Sem a qual nenhuma forma de vida
Animal ou vegetal seria possível.
Prána, que traz a cura
E a regeneração celular.
Para viver, todos os seres precisam respirar.
Respiramos, incrementamos vitalidade,
Revitalização, reconstituição dos tecidos,
Insuflando-lhes a própria vida.
Controlando os ritmos respiratórios,
Dominamos nossas emoções e ações.
Alterando os níveis de profundidade da respiração,
Conquistamos novos estados de consciência. Interferindo
Voluntariamente no ato respiratório, cruzamos a fronteira
Entre o consciente e o inconsciente.
Isso é pránáyáma!

Tratado de Yôga, DeRose

terça-feira, 9 de março de 2010

Vegetarianismo, por quê? Veja alguns vídeos!


"Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na Terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana."
Albert Einsten



Fonte
blog do DeRose.

Ásana



A magia do movimento

Que enleva o espírito num apelo à beleza,

Criando obras de arte corporal,

Gerando esculturas viventes,

Brotando umas das outras,

Encadeadas por um sutil fio de continuidade

E de harmonia indescritível


Foto tirada por Marina Engler enquanto atuava no YôgaPress.

Na foto, Sônia Saraiva, instrutora e Diretora da Unidade Rive-Gauche, em Paris, França.


Assim como o escultor,

Desbastando o bloco de pedra fria

Faz surgir a obra prima que em seu interior jazia,

Da mesma forma o yôgin se transfigura e deixa

Aflorar obra e artista na execução coreográfica dessa

Dança milenar.

Isso é ásana!

Tratado de Yôga, DeRose.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Na mídia - Jornal da Cidade





Agradeço de coração ao colunista Roberto Rufino e a minha tão estimada amiga e aluna Fernanda Vasconcelos, autora das fotos que fizeram tanto sucesso.


Na mídia - Jornal Bom Dia




Deixo registrado aqui meus sinceros agradecimentos a amiga e agora aluna Camila Turteli; ao Caio, do Mural e a querida Fernanda Vasconcelos que tirou essas belíssimas fotos.


A ARTE DO YÔGA


Ao praticar uma filosofia, arte ou cultura, imediatamente expandimos nossa consciência ante a possibilidade de adquirir novos conhecimentos, de fazer grandes descobertas. A prática desta arte teve sua origem na Índia aborígene. Foi lá, nesse país mágico, que surgiu, há mais de 5 mil anos, uma das mais avançadas sociedades organizadas da Antiguidade, a qual, por sua vez, desenvolveu uma filosofia impecável.

“Certa vez um famoso bailarino improvisou alguns movimentos instintivos, porém, extremamente sofisticados graças ao seu virtuosismo e, por isso mesmo, lindíssimos. Essa linguagem corporal não era, propriamente um ballet, mas, inegavelmente havia sido inspirada na dança.

“A arrebatadora beleza da técnica emocionava a quantos assistiam à sua expressividade e as pessoas pediam que o bailarino lhes ensinasse sua arte. Ele assim o fez. No início, o método não tinha nome. Era algo espontâneo, que vinha de dentro, e só encontrava eco no coração daqueles que também haviam nascido com o galardão de uma sensibilidade mais apurada.”

“Em algum momento na História essa arte ganho o nome de integridade, união: em sânscrito, Yôga! Seu fundador ingressou na mitologia com o nome de Shiva e com o título de Natarája, rei dos Bailarinos. Esses fatos ocorreram há mais de 5 mil anos a Noroeste da Índia, no Vale do Indo, que era habitado pelo povo drávida.”

Tratado de Yôga, DeRose

É essa nobre arte que praticamos: o Yôga. Em nossas práticas exploramos o acervo de técnicas do Yôga antigo, vivenciando um alargamento da consciência proporcionada por essa ancestral filosofia.

Conheça e desmistifique o Yôga antigo.

Contato para aulas com Marina Engler: 14 9738 3613

quarta-feira, 3 de março de 2010

SWÁSTHYA YÔGA, UMA FILOSOFIA PRÁTICA


O Yôga é uma filosofia prática que abraça a vida como um todo. Os benefícios colhidos são apenas as migalhas que caem da mesa, o meio do caminho.

A meta do Yôga é a hiperconsciência. O praticante amplia seus estados de consciência e se torna cada vez mais lúcido, mais conhecedor de si mesmo e do universo que o rodeia. Assim, o yôgin logo vislumbra um suculento banquete a sua espera. Ao vivenciar esta cultura milenar você usufrui:·

  • Maior vitalidade, disposição e energia;
  • Reeducação respiratória;
  • Força muscular;
  • Flexibilidade articular e muscular;
  • Consciência corporal;
  • Administração do stress;
  • Aumento da criatividade;
  • Ampla concentração;
  • Capacidade cognitiva potencializada;
  • Bom humor, que reflete em melhorias nos relacionamentos profissionais, familiares, sociais e afetivos.

Quer mais?

O SwáSthya Yôga conta com uma completa gama de técnicas. Entre elas estão:

Ásanas – posições psicofísicas – promovem a regulagem do peso por estimulação da tireóide, melhor irrigação cerebral, coordenação motora e elasticidade dos tecidos.

Kriyás – atividades de purificação das mucosas – promovem a higiene interna das mucosas do estômago, dos intestinos, do seio maxilar, dos brônquios, das conjuntivas etc.

Bandhas – contrações ou compressões de plexos e glândulas – prestam um massageamento aos plexos nervosos, glândulas endócrinas e órgãos internos.

Pránáyámas – técnicas respiratórias – fornecem um superávit de energia vital, aumentam a capacidade pulmonar, controlam as emoções etc.

Mantras – vocalização de sons e ultra-sons - aquietamento das ondas mentais para conquistar uma boa concentração e meditação.

Yôganidrá – técnica de descontração – é o módulo de relaxamento, que auxilia a todos os anteriores e implode o stress.

Samyama – concentração, meditação e outros estados mais profundos – proporciona a megalucidez e o autoconhecimento.

Desmistifique esse conhecimento ancestral com uma metodologia dinâmica e agradável.

Pratique uma super vida e faça sua diferença no mundo!

Yôga, uma arte feita com o corpo







Fotos tiradas por Fernanda Vasconcelos