quarta-feira, 31 de março de 2010

Fuja do estereótipo!



Esta foto foi publicada no dia 22 de fevereiro de 2010, em uma matéria na Gazeta (segundo os locais, é o melhor jornal de Curitiba), sobre o Dia do Yôga. A foto transmite a imagem mais autêntica de quem somos nós: gente jovem, bonita, feliz e de bem com a vida. Estes são dois instrutores do Método DeRose – Ana Elisa Santos e Artur Costi -, relativamente antigos, pois começaram cedo, o que lhes concede muitos anos de experiência apesar da juventude que se irradia dos seus rostos lindos e corpos sarados. E isso, conquanto não trabalhemos com atividades físicas nem desportivas e sim com uma Cultura de qualidade de vida. Note que, mesmo a matéria sendo sobre Yôga, a foto não é estereotipada. (Fonte: Blog do DeRose)

es.te.re.o.ti.pi.a (Dicionário Michaelis)
sf (estereótipo+ia1) 1 Tip Arte ou processo de fazer estereótipos ou de imprimir com estereótipos. 2 Med Repetição persistente de atos, palavras ou frases sem sentido, ou manutenção persistente de uma atitude corporal. 3 Lugar onde se estereotipa.

O estereótipo que se tem das coisas é puro pré-conceito. É o que as pessoas dizem sem antes conhecer, e o pior, acaba virando a ideia da maioria das pessoas. Isso não acontece apenas com o Yôga. Veja essa entrevista do Patch Adams, que também foge do estereótipo de "doutor do riso".

http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/182/entrevistados/patch_adams_2007.htm

Atente-se sobretudo a este trecho:

Não concordo com “rir é o melhor remédio”. Eu nunca disse isso. A amizade claramente é o melhor remédio. É a coisa mais importante na vida. São nossas relações com aqueles que amamos. Infelizmente, os meios de comunicação, sendo como são, muito antes de me conhecer, imaginam que rir seja o melhor remédio. Então, quando escrevem o artigo, põem essa frase porque o fazem, na realidade, sem pensar. Também quero corrigir a idéia de que rir seja uma terapia. Também nunca penso em música como terapia, nem em arte, nem em dança. Nunca precisam da palavra “terapia”, que é pequena para ajudar. A arte não precisa de ajuda da palavra “terapia”. É a cultura humana. Não fazemos terapia de cultura. Se estamos saudáveis, fazemos cultura.

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