Transliteração consiste em escrever os vocábulos em outro alfabeto, sinalizando de tal forma que, a partir deste segundo, seja possível reverter a transliteração e voltar a escrever o vocábulo corretamente no alfabeto original.
Existem vários sistemas de transliteração e cada língua costuma privilegiar um sistema diferente. Por essa razão, os livros de Yôga traduzidos de outros idiomas podem contribuir para instalar a confusão sobre o tema.
Inclusive o sistema acadêmico adotado pelo Brasil, aprovado no X Congresso Oriental de Genebra de 1894, induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra, por exemplo, na palavra Shiva, cuja sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração acadêmica.
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