sábado, 6 de abril de 2013

Respiração abdominal / diafragmática


Por Marina Engler

A respiração abdominal permite a troca do ar residual, que fica na parte inferior dos pulmões, por um ar novo e cheio de oxigênio.
Quem respira mais com o peito, está fazendo uma respiração superficial, não profunda e acaba absorvendo bem menos oxigênio.
A respiração abdominal é o que chamamos de respiração primordial. Se você observar um bebê recém-nascido poderá observar sua barriga subindo e descendo a cada inspiração e expiração.



Respiração alta ou peitoral: 10 % da capacidade respiratória;
Respiração média ou intercostal: 30% da capacidade respiratória;
Respiração baixa ou abdominal: 60% da capacidade respiratória.

A respiração baixa também massageia os órgãos internos, dinamiza a circulação sanguínea e do prána (bioenergia) nessa área, revitalizando e mantendo o bom funcionamento de todos os sistemas dessa região.
Além disso, nos traz uma sensação de conforto, aconchego e bem-estar típico dessa época em que éramos bebês. Portanto, uma boa opção para quem não consegue dormir bem é fazer algumas respirações abdominais assim que se deitar para uma boa noite de sono.

A reeducação respiratória consiste em consquistar consciência isolada em cada uma das 3 partes - baixa, média e alta - para que depois, na respiração completa seja possível usar de fato os 100% de sua capacidade respiratória. Com o treinamento da completa, você ainda pode aumentar, e muito, esse potencial. O yôgi que tem esse conhecimento e treinamento chega a respirar três vezes mais, e isso significa o triplo de qualidade de vida em todos os sentidos: físicos, emocionais, mentais e intuicionais.

Quer aprender a respirar melhor?

Agende sua aula experimental: 9738 3613.

  
Saiba mais sobre a respiração no texto Respiração e emoção.

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