Por Marina Engler
A respiração abdominal permite a troca do ar residual, que
fica na parte inferior dos pulmões, por um ar novo e cheio de oxigênio.
Quem respira mais com o peito,
está fazendo uma respiração superficial, não profunda e acaba absorvendo bem
menos oxigênio.
A respiração abdominal é o que
chamamos de respiração primordial. Se você observar um bebê recém-nascido
poderá observar sua barriga subindo e descendo a cada inspiração e expiração.
Respiração alta ou peitoral: 10 %
da capacidade respiratória;
Respiração média ou intercostal:
30% da capacidade respiratória;
Respiração baixa ou abdominal:
60% da capacidade respiratória.
A respiração baixa também
massageia os órgãos internos, dinamiza a circulação sanguínea e do prána
(bioenergia) nessa área, revitalizando e mantendo o bom funcionamento de todos
os sistemas dessa região.
Além disso, nos traz uma sensação
de conforto, aconchego e bem-estar típico dessa época em que éramos bebês.
Portanto, uma boa opção para quem não consegue dormir bem é fazer algumas
respirações abdominais assim que se deitar para uma boa noite de sono.
A reeducação respiratória
consiste em consquistar consciência isolada em cada uma das 3 partes -
baixa, média e alta - para que depois, na respiração completa seja possível
usar de fato os 100% de sua capacidade respiratória. Com o treinamento da
completa, você ainda pode aumentar, e muito, esse potencial. O yôgi que tem esse
conhecimento e treinamento chega a respirar três vezes mais, e isso significa o triplo
de qualidade de vida em todos os sentidos: físicos, emocionais, mentais e
intuicionais.
Quer aprender a
respirar melhor?
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experimental: 9738 3613.